sexta-feira, 29 de junho de 2012

Astrônomos amadores ajudam a mapear 42 milhões de estrelas


Apaixonados pelo espaço produzem um catálogo detalhado sobre estes astros

A Associação Americana de Observadores de Estrelas Variáveis (AAVSO, na sigla em inglês), coleta dados sobre estrelas desde 2009, com a ajuda de astrônomos amadores e profissionais. Todas essas informações deverão ser reunidas em um catálogo, que será finalizado em 2014. O que impressiona, no entanto, é que em 3 anos, graças a grande mobilização da comunidade, já foram analisadas e catalogadas mais de 42 milhões de estrelas, 95% dos céus do sul e do norte.
O catálogo é sobre uma classe específica de estrelas – as variáveis, que mudam de brilho durante suas vidas. Informações como massa, temperatura e estrutura interna, obtidas com o estudo dos astrônomos, irão ajudar a entender melhor a vida destes astros.
Como a mudança de brilho que essas estrelas sofrem é muito lenta, elas precisam ser continuamente analisadas através dos dois telescópios usados no projeto, no Chile e no Novo México. Ambos fazem, aproximadamente, 8 milhões de detecções de estrelas por ano.
A quantidade de informação obtida com isso é gigante, como você pode imaginar, e é aí que os astrônomos amadores entram, monitorando continuamente alguns grupos de estrela, dividindo o trabalho.
Por que todo este esforço é importante? Pesquisas já realizadas nesse campo conseguiram, por exemplo, fornecer mais dados sobre a misteriosa energia escura, que faz com que o universo continue acelerando ao se expandir. 
Revista Galileu

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Cientistas alegam terem descoberto máquina do tempo


Cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, dizem terem descoberto uma maneira de viajar através do tempo – segundo eles, da mesma forma que a física quântica permite o teletransporte, através do espaço, ela também permitiria uma espécie de teletransporte temporal, uma viagem no tempo.
Mas acalme-se e não compre um DeLorean, nada é tão simples assim. A descoberta mostra que algumas partículas quânticas conseguem se transportar para o futuro sem ter que estarem presentes no tempo entre o presente e esse futuro.
Antes disso, descobrimos que o teletransporte de partículas quânticas é possível. Cientistas provaram isso mostrando que, quando mudamos o estado de uma certa partícula quântica ligada a outra, a outra também muda seu estado instantaneamente – não importa a distância entre elas.
Essa propriedade também funcionaria na questão temporal, segundo os cientistas de Queensland. Mudando as propriedades de uma partícula no presente, alteraria instantaneamente suas propriedades no futuro, mesmo que a partícula não exista no tempo entre o presente e o futuro
Hypescience.com

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vídeo fascinante do transito de Vênus



È um vídeo composto de várias imagens captadas pelos telescópios com uma trilha sonora.
NASA