sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Terra vista a partir de outro planeta


que é o que é: um pontinho branco no meio do céu de Marte? Nós!
Essa é a primeira imagem que temos do nosso planeta “fotografada” da superfície de um outro astro além da Lua. Ela foi tirada pela Mars Exploration Rover Spirit uma hora antes do amanhecer em Marte, no 63 dia do calendário marciano. A imagem não é apenas uma foto, na verdade, e sim várias fotos tiradas pela sonda e unidas para formar uma visão mais geral do céu marciano. O contraste da imagem também foi aumentado para que a Terra seja mais fácil de ser identificada. [Flickr Nasa Goddard Photo and Video] Fonte: http://hypescience.com/a-terra-avistada-a-partir-de-outro-planeta/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29&utm_content=Yahoo%21+Mail

terça-feira, 27 de abril de 2010

Sede do Núcleo de Estudos Ufológicos de Santa Cruz do Sul (NEUS) está pronta



Finalmente o NEUS ganha uma sede e já está pronta. Graças ao incentivo da Secretária Municipal de Turismo, Esportes e Lazer de Santa Cruz do Sul (RS), Marla Hansen, a organização já pode disponibilizar sua pesquisa em um espaço fixo, localizada no Poliesportivo, antigo ambulatório. O coordenador é o ufólogo, consultor da Revista UFO e membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), Rafael Amorim, também integrante do Movimento Gaúcho de Ufologia (MGU), entidade recentemente criada, que uniu diversos ufólogos e grupos regionais. “Estaremos todas as quintas-feiras durante a tarde, até as 19h00, e sábados a partir das 14h00 com a sede aberta aos interessados em Ufologia”, informa Amorim.
Sua biblioteca, no momento, conta com mais de 350 livros sobre o assunto e outros diversos correlatos à Ufologia, filmes e documentários em DVDs e VHS. O NEUS também coloca a disposição todo o seu material perante um simples cadastro na entidade e um custo de R$ 15,00 a anuidade. Ainda pretende, ao longo do ano, realizar palestras mensais no local e as concorridas vigílias astronômicas/ ufológicas.


sexta-feira, 23 de abril de 2010

Canadá: Vilarejo Desaparecido


No inverno de 1930, no Canadá, o caçador Armand Laurent e seus dois filhos observaram um objeto luminoso cruzando o quadrante norte do céu. Tinha a forma cilíndrica e parecia seguir a direção do lago Anjikuni, onde havia um vilarejo chamado Inuit. Dias depois, Laurent foi visitado por um casal que tinha passado no lago Anjikuni onde, disseram, havia algum tipo de problema. Sem saber o que poderia ter acontecido ao vilarejo, Laurent contou o que tinha visto dias atrás. A polícia, embora tenha sido informada e investigado, nada revelou sobre o episódio, que foi considerado como um dos mais misteriosos casos de desaparecimento da história do Canadá. No inquérito, o depoimento de Larent sobre a visão do objeto no céu foi desconsiderada. Isso foi um erro porque a luz avistada talvez pudesse ter relação o mistério que foi se desenhando.O fato é outro caçador, Joe Labelle, foi que deu o alarme ao chamar a polícia montada Real do Canadá dando conta da intrigante situação da vila. Não havia ninguém nas ruas, nem fumaça nas chaminés, barcos e caiaques estavam atracados na doca. Todos os habitantes, 1 mil e 200 pessoas, tinham desaparecido. Em muitas casas, a refeição estava servida na mesa posta e os rifles, que os homens, usualmente, levam ao sair de casa, estavam em seus lugares, encostados nas paredes. Aparentemente, os habitantes do vilarejo foram interrompidos em meio ao seu cotidiano normal. Porém algo ainda mais surpreendente foi constatado: no cemitério, as sepulturas estavam abertas e... vazias! O caso permanece sem explicação até hoje e o governo canadense nega que o desaparecimento tenha acontecido. [Na imagem acima, o vilarejo de Inuit em 1545]

Fonte: Ufo Portugal

segunda-feira, 19 de abril de 2010

NASA descobre três novos exoplanetas


SÃO PAULO – A NASA anunciou ontem a descoberta de três novos planetas orbitando uma estrela a 120 anos-luz de distância.O que chamou a atenção dos pesquisadores foi o fato de um pequeno telescópio terrestre (para os padrões da Agência Espacial) ter encontrado os corpos celestes.
A imagem foi feita com uma parte de apenas 1,5 metros do Telescópio Hale, do Observatório Palomar, na Califórnia. Esta é a primeira vez que uma foto dos planetas fora do sistema solar é captada usando um telescópio com espelhos tão modestos.A luz dos três exoplanetas (assim chamados por orbitarem uma estrela que não o nosso Sol) está marcada em B, C e D. A localização da estrela, chamada HR8799, está assinalada com um X.Batizados em homenagem ao corpo que orbitam, os planetas foram chamados de HR8799b, c e d - suas distâncias da estrela são de 24, 38 e 68 vezes a da Terra e o Sol, respectivamente. Acredita-se que eles sejam gigantes gasosos, como Júpiter, porém com mais massa. Para efeito de comparação, a Terra está a aproximadamente 149,6 milhões de quilômetros do Sol - e Júpiter está a cinco vezes essa distância do astro.

NASA começa vôos com jatos robóticos


BASE AEREA EDWARDS — Um dos jatos de pesquisa mais novos da NASA voou sobre o Pacífico na terça-feira em uma missão de 24 horas para estudar a atmosfera da Terra. O piloto permaneceu sentado em uma cadeira, em um compartimento sem janelas, no deserto de Mojave, monitorando o vôo autônomo do Global Hawk através de uma série de telas de computador. Os Global Hawks foram projetados para atuação em grandes altitudes, durante muito tempo e em missões inteligentes da Força Aérea, que entregou à NASA três versões durante o projeto de desenvolvimento.
Este mês, a NASA começou a testar um deles pela primeira vez em vôos em grandes áreas do Pacífico, para demonstrar sua utilidade científica. "Ela nunca foi usada por uma agencia civil e nunca foi usada para estudos científicos da Terra”, disse David W. Fahey, pesquisador da National Oceanic and Atmospheric Administration.


Com seu nariz largo, em forma de baleia e cauda em V, o Global Hawk tem 44 pés de comprimento e suas asas se estendem por 35 metros — quase a envergadura de um Boeing 737. Capaz de carregar mais de 450 kg em instrumentos científicos, o Global Hawk pode operar em altitudes de mais de 20 km e permanecer 30 horas no ar, voando mais de 20 mil km. “Isso permite que ele observe regiões remotas da atmosfera como o equador e os árticos”, disse Fahey. "Com seu alcance e duração, podemos estar longe desses locais e ainda assim operar uma plataforma que recolhe amostras necessárias.”


O Global Hawk é um híbrido entre um satélite e uma nave, segundo Paul Newman, cientista sênior do Goddard Space Flight Center. "Este avião voa naturalmente na atmosfera, então é uma plataforma perfeita para estudos de ozônio”, disse. No outono, um Global Hawk será testado em pesquisas de furacões do Atlântico. A aquisição da nave marca a mais nova conversão de tecnologia militar em uso civil pela NASA. A Agência Espacial voa um avião espião U-2 convertido, rebatizado de ER-2, e um Predator B não tripulado batizado de Ikhana. Nos anos 90, a NASA usou dois aviões espiões de alta velocidade Air Force SR-71 Blackbird para pesquisas.

“Um dos objetivos da NASA é aumentar o desenvolvimento dos Global Hawks”, disse Newman . "os militares geralmente voam a uma altitude constante, eles ligam seus instrumentos quando chegam a um alvo, e os desligam quando o alvo sai”, disse.


A idéia dos cientistas é ligar os instrumentos em terra e mantê-los ligados até que a aeronave retorne, mas muitos problemas impedem que isso aconteça agora. A Federal Aviation Administration permite que os Global Hawks operem somente sobre os oceanos, enquanto a segurança das aeronaves em solo americano é estudada. O Global Hawk testado esta semana deveria voar pelo norte do Pacífico e costa da América do Norte, virando depois seu rumo. Abaixo do Havaí, a nave deveria virar a leste e passar próxima de um aglomerado de satélite que observam a área.

Isso permitiu uma amostragem da atmosfera que os satélites medem remotamente do espaço, já que o laser a bordo é idêntico a um dos instrumentos do espaço. “Assim, podemos provar que os satélites estão funcionando corretamente”, disse Newman. O primeiro vôo do Global Hawk em seu teste no Pacífico durou 14 horas e mais três vôos estão programados.
Fonte: INFO Online, link: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/nasa-comeca-voos-com-jatos-roboticos-17042010-3.shl?2

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Nosso Universo pode estar em uma ponte entre dois outros universos


Pontes de Einstein-Rosen, como a ilustrada acima, nunca foram observadas na natureza, mas oferecem soluções teóricas para a Relatividade Geral ao combinar modelos de buracos negros e buracos brancos.[Imagem: Wikimedia
O nosso universo pode estar situado no interior de um buraco de minhoca (wormhole) - também conhecido como Ponte de Einstein-Rosen - uma espécie de "cano" hipotético que une dois universos.O próprio buraco de minhoca seria parte de um buraco negro que ficaria dentro de um universo muito maior, que contém o nosso como um traço dificilmente detectável por algum cientista "extra-universal".Esse cenário, com cara de ficção científica, no qual nosso universo nasceu dentro um buraco de minhoca, está em um artigo que acaba de ser publicado em uma das mais importantes revistas de Física do mundo.Gravidade e expansão acelerada do UniversoTal exercício teórico não nasce da ociosidade: acontece que a física atual se debate há anos com problemas difíceis de resolver. O maior deles é a nossa bem conhecida gravidade.
Embora seus efeitos possam ser sentidos o tempo todo, ela não se dá com as outras forças conhecidas. Nenhum cientista conseguiu até hoje desenvolver uma teoria que junte a gravidade às forças nucleares fraca e forte e ao eletromagnetismo.O outro problema é a expansão do Universo. A gravidade deveria estar fazendo com que ele estivesse se contraindo, ou no mínimo, ela deveria estar desacelerando sua expansão. Mas as observações mostram o contrário, o que fez surgir as teorias da matéria escura e da energia escura.
Nikodem Poplawski, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, acredita que esses problemas podem ser resolvidos se nosso universo tiver nascido quando uma estrela gigante, situada em um universo muito maior e muito mais antigo do que o nosso, colapsou, formando uma ponte para um outro universo.Se o nosso universo surgiu no meio dessa ponte entre esses dois outros universos, a gravidade pode ser rastreada para antes daquele instante mágico do Big Bang, permitindo sua unificação com as outras forças.E a expansão acelerada do nosso universo seria explicada pelo simples fato de que estaríamos "vazando" pelo buraco de minhoca, atraídos por outro universo.Buracos brancosPoplawski admite que apenas um experimento ou uma observação direta poderiam revelar o movimento de uma "partícula" - tão grande quanto o nosso próprio universo - em um buraco negro real.Mas ele também salienta que, como os observadores somente podem ver o lado de fora de um buraco negro, o interior não pode ser vislumbrado a menos que um observador entre no buraco negro ou já more lá."Esta condição seria satisfeita se o nosso universo estiver no interior de um buraco negro existente em um universo maior," afirma ele."Como a teoria geral da relatividade de Einstein não escolhe uma orientação para o tempo, se um buraco negro pode se formar a partir do colapso gravitacional de matéria através de um horizonte de eventos no futuro, então o processo inverso também é possível. Um processo assim poderia descrever um buraco branco explodindo: a matéria emergindo de um horizonte de eventos no passado, exatamente como o Universo em expansão," explica Poplawski.Um buraco branco é conectado a um buraco negro por uma ponte de Einstein-Rosen (ou buraco de minhoca) e é, hipoteticamente, a reversão no tempo de um buraco negro.Um universo em cada buraco negro.No artigo, Poplawski sugere que todos os buracos negros astrofísicos - e não apenas os buracos negros Schwarzschild e Einstein-Rosen - podem ter pontes Einstein-Rosen, cada um com um novo universo em seu interior, que se formou simultaneamente com o buraco negro."Do que decorre que o nosso universo poderia ter-se formado dentro de um buraco negro existente dentro de outro universo", defende ele. Ou, mais especificamente, dentro de um buraco de minhoca que une dois outros universos.Segundo ele, o conceito de um universo que nasce no interior de um buraco negro de Einstein-Rosen poderia evitar ainda o problema da física atual com o chamado problema da perda de informação dos buracos negros, que afirma que toda e qualquer informação sobre a matéria é perdida quando ela passa pelo horizonte de eventos de um buraco negro - por sua vez, desafiando as leis da física quântica.Para isso, ele propõe o uso de um sistema de coordenadas euclidianas, chamadas coordenadas isotrópicas, para descrever o campo gravitacional de um buraco negro e para modelar o movimento geodésico radial de uma "partícula de grande massa" no interior desse buraco negro.Em seu trabalho, Poplawski estudou o movimento radial ao longo do horizonte de eventos (a fronteira de um buraco negro) de buracos negros do tipo Schwarzschild e Einstein-Rosen - ambos soluções matematicamente legítimas da Relatividade Geral. Faltaria agora generalizar mais a sua solução.,Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=universo-dentro-buraco-minhoca&id=010130100413&ebol=sim

terça-feira, 13 de abril de 2010

Nasa lança documentário em 3D sobre o telescópio Hubble


Imagem captada pelo Hubble mostra uma região de formação de estrelas,
também chamada de berçário (Imagem/Nasa)

Narrado pelo ator Leonardo DiCaprio, o documentário mostra imagens registradas pelo telescópio Hubble e detalhes sobre sua última missão de atualização. As câmeras IMAX 3D foram lançadas com a nave Atlantis em 11 de maio de 2009, durante a missão STS-125, enviada para fazer alguns reparos no telescópio. Os astronautas usaram as câmeras para documentar a missão e cinco caminhadas espaciais. As imagens registradas pela equipe serão combinadas com os registros incríveis de outras galáxias feitos pelo Hubble.
O filme é uma parceria da Nasa, IMAX Corporation e a Warner Bros. Pictures.

Conheça o site do Hubble 3D: http://www.imax.com/hubble/

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Como foi calculada a idade do Universo?


Descoberta das galáxias.O astrônomo norte-americano Edwin Hubble (1889-1953) descobriu que as até então chamadas nebulosas eram galáxias fora da Via Láctea, que o Universo está se expandindo e que as galáxias se afastam umas das outras a uma velocidade proporcional à distância que as separa, razão que ficou conhecida como constante de Hubble.Tais descobertas abriram caminho para que os astrofísicos Wendy Freedman, da Instituição Carnegie (Estados Unidos), Robert Kennicutt, da Universidade de Cambridge (Inglaterra), e Jeremy Mould, da Universidade de Melbourne (Austrália), definissem, em 2001, o índice de expansão do Universo, o que tornou possível calcular sua idade.Expansão do Universo"O resultado é que hoje sabemos que o Universo tem se expandido há 13,5 bilhões de anos", disse Wendy à Agência FAPESP pouco após ter recebido o Prêmio da Fundação Gruber de Cosmologia, concedido aos três pesquisadores durante a 27ª Assembleia Geral da União Astronômica Internacional, que está sendo realizada no Rio de Janeiro até o dia 14 de agosto. O prêmio consiste em medalhas de ouro e US$ 500 mil, divididos pelos ganhadores.Liderando um grupo de mais de 20 cientistas de 13 instituições diferentes, Wendy, Kennicutt e Mould determinaram que o melhor valor para a constante de Hubble seria 72 quilômetros por segundo por megaparsec - um megaparsec equive a 3,26 milhões de anos-luz - com margem de incerteza de 10%.Como foi calculada a idade do UniversoA descoberta do trio pôs fim a um debate que durou oito décadas e derrubou teorias e estimativas anteriores sobre a idade do Universo, como as do próprio Hubble, que a calculou em "apenas" 1 bilhão de anos.Seguindo a constante de Hubble, os astrofísicos mediram a distância entre a galáxia à qual a Terra pertence - a Via Láctea - e 30 outras galáxias, usando o telescópio espacial da agência espacial norte-americana que leva o nome do famoso astrônomo."A expansão do Universo só é mensurável ao se calcular a distância do afastamento das galáxias. Então, por meio das variáveis chamadas de cefeidas, conseguimos precisar a distância entre a Terra e cada uma dessas 30 galáxias. Observamos que, quanto mais distante estamos, mais rápido nos movemos", explicou Wendy.Estrelas pulsantesAs variáveis cefeidas - população de estrelas pulsantes e de luminosidade extrema - podem ser usadas como espécies de velas para determinar a distância de outros objetos da galáxia. Um telescópio pode ser calibrado com grande precisão usando a aproximação de uma estrela cefeida, de modo que as distâncias encontradas com esse método estão entre as mais precisas disponíveis na atualidade.Segundo a astrofísica, o que a intrigava era que, quando se media a idade dessas estrelas, dizia-se que elas teriam cerca de 18 bilhões de anos. "A idade das estrelas era maior do que a constante de Hubble. E não podia haver estrelas mais velhas do que o próprio Universo. É como se pudesse haver filhos mais velhos do que os pais", comparou.O que faz o Universo se expandir?Diretora dos Observatórios da Instituição Carnegie, onde Hubble trabalhou e descobriu que o Universo está se expandindo, Wendy ressalta que o desafio da vez é a energia escura, a forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo o espaço."É o que precisa ser compreendido agora. Sabemos que a energia escura está acelerando a expansão do Universo. Temos que medi-la e descobrir qual a razão para isso", afirmou.A equipe da pesquisadora também trabalha para finalizar, em 2019, a construção do Telescópio Gigante de Magalhães (GMT, na sigla em inglês), que terá um espelho de 24,5 metros de diâmetro e será um dos três maiores em operação na Terra, ao lado do Thirty Meter Telescope, de 30 metros, e do Extremely Large Telescope, de 42 metros.

UFOVOE