sábado, 30 de outubro de 2010

Conhecimentos gerais de ufologia parte 1

Em 9 de dezembro de 1965, centenas de testemunhas viram um estranho objeto cair em uma floresta nos arredores de Kecksburg, Michigan. Na manhã de 27 de dezembro de 1980, dois patrulheiros da Força Aérea dos EUA viram um objeto metálico brilhante pairando sobre Rendlesham Forest em Suffolk, Inglaterra. Entre 1989 e 1990, centenas de enormes objetos triangulares foram vistos nos céus da Bélgica. Em 5 de janeiro de 2000, um empresário e vários policiais em Illinois viram um enorme objeto brilhante e iluminado cortar o céu em alta velocidade.



Fotografia de uma nave triangular vista por muitas pessoas nos céus da Bélgica entre 1989 e 1990

Milhares de pessoas em todo o mundo descreveram ocorrências como essas: objetos voadores não identificados e estranhos que pairam no ar ou aterrissam no chão. Será que esses objetos voadores não identificados (OVNIs), como são chamados, são naves espaciais alienígenas nos visitando de planetas distantes? Ou são apenas aeronaves militares de altíssima tecnologia, balões meteorológicos ou outras aparições facilmente explicáveis? Este artigo analisa os mitos e os mistérios que cercam os OVNIs, enfatizando as descobertas que os pesquisadores fizeram até agora e o mistério que ainda cerca esses estranhos objetos voadores. O que são OVNIs? Em meados do séxulo XX, a Força Aérea dos EUA (em inlgês) inventou a expressão "OVNI" como termo geral para qualquer "objeto voador não identificado" - luzes e objetos desconhecidos vistos no céu. Mas entre os ufólogos (pesquisadores e entusiastas dos OVNIs), o termo se tornou sinônimo de espaçonave alienígena.
Foto de um objeto que voou sobre uma casa em uma fazenda na Carolina do Sul, em 1973.

O falecido astrônomo J. Allen Hynek (em inglês) definiu um OVNI como: "A aparente percepção de um objeto ou luz visto no céu ou na terra; o aparecimento, a trajetória, a dinâmica geral e o comportamento luminescente de algo que não suscita uma explicação lógica e convencional e que, além de ser misterioso para quem o viu, permanece não identificado depois de exame cuidadoso de todos os indícios disponíveis por pessoas tecnicamente capazes de fazer uma identificação lógica, se isso for possível". Na maioria das vezes, descobre-se que os OVNIs são algo conhecido: um balão meteorológico ou luzes de um avião, por exemplo. Mas em 5 a 10% dos casos de OVNIs, o objeto continua sendo um mistério.
Foto tirada do céu sobre uma praia na Carolina do Norte

As aparições de OVNIs estão associadas às chamadas abduções por alienígenas, em que as pessoas dizem ter sido transportadas para uma nave espacial extraterrestre e submetidas a vários exames físicos - até mesmo experimentos de cruzamento com alienígenas. Os OVNIs são relacionados aos círculos nas plantações, padrões estranhos e às vezes inexplicados que se formam da noite para o dia nos campos.



Círculo na plantação descoberto em Alton Barnes na Inglaterra, em junho de 2004.

Os OVNIs são acusados de mutilações de animais - cavalos, cabras, vacas, veados e outros encontrados sem sangue e sem as vísceras. A teoria alienígena surge porque, de modo geral, não há pegadas ao redor do animal para indicar que um ser humano foi responsável pelo fato. Durante a aparição de um OVNI, descrevem-se fenômenos estranhos como interferências no rádio e na TV ou problemas na ignição de carros.

Os OVNIs são reais ou ficção científica?

Será que os OVNIs são naves espaciais alienígenas pilotadas por seres extraterrestres ou são objetos terrestres que apenas não foram identificados adequadamente? A questão gera muita polêmica, contrapondo aqueles que acreditam em OVNIs contra aqueles que dizem que precisam de mais provas científicas.

Fotografia tirada ao pôr-do-sol, na Espanha, em 1978: parecem luzes estranhas no céu.

Pesquisas mostram que a grande maioria dos americanos acredita que há vida inteligente em outro lugar do universo. Mais de 60% dos entrevistados por uma pesquisa da CNN (em inglês), em 1997, disseram acreditar que alienígenas fizeram contato com seres humanos; aproximadamente 50% disseram que acham que alienígenas abduziram humanos e 80% acreditam que o governo está escondendo algo sobre o contato com alienígenas. As pessoas que alegam ter visto OVNIs têm certeza de que o que viram é real. Elas dizem que esses seres alienígenas vieram à Terra estudar a raça humana, criar uma nova espécie híbrida ou simplesmente se comunicar com os humanos. Mas os céticos dizem que existe uma falta incrível de indícios científicos reais para provar - ou contestar - o fenômeno do OVNI. Eles argumentam que a maioria dos OVNIs acaba sendo um conjunto de fenômenos identificáveis que vão de balões meteorológicos, chuvas de meteoros (em inglês) a fraudes. A equação de DrakeHá vida inteligente em outros planetas? Em 1961, o Dr. Frank Drake, presidente do Instituto SETI (Busca de Inteligência Extraterrestre), desenvolveu uma equação matemática para determinar essa probabilidade. Sua equação se baseia em sete variáveis, dentre as quais o número de estrelas em nossa galáxia e a porcentagem de estrelas que têm sistemas planetários. Quando se multiplica todas as sete variáveis, a resposta é o número provável de civilizações no espaço que seriam capazes de se comunicar conosco.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Foto espacial: constelação de Órion



Órion, a constelação do caçador, se encontra em uma enorme nuvem cósmica de hidrogênio, a 1500 anos luz de distância de nós.
A foto retrata Órion da cabeça aos pés (os pés estão na direita e a cabeça na esquerda). A Grande Nebulosa de Órion, a maior estrutura de formação de estrelas da região, se localiza quase no centro da imagem. As três estrelas que formam o cinturão de Órion, como você pode imaginar, estão no centro da imagem.
Você também pode encontrar a gigante vermelha Betelgeuse na esquerda e a estrela Rigel, azul e brilhante, no seu “pé esquerdo”. Conseguimos ver essas formações a olho nu, porem as nuvens de poeira espacial retratadas na imagem são muito mais difíceis de serem capturadas e, até mesmo, fotografadas. [Nasa]

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Como o campo magnético da Terra nos afeta



Devido à ação do campo magnético da Terra, alguns animais parecem ter um radar natural de orientação, mas a influência do magnetismo terrestre também afeta os humanos e as telecomunicações.


Um dos desafios da ciência no futuro é chegar a entender profundamente o funcionamento do campo magnético da Terra, gerado pelo ferro fundido em seu núcleo.- Curiosamente, muitos animais, entre eles as vacas, parecem ter um "sexto sentido" magnético.- Embora pareça ficção científica, o campo magnético também pode influenciar o dia-a-dia dos seres humanos, segundo especialistas.O planeta Terra é um gigantesco ímã onde como em todos os ímãs o grau máximo de atração magnética se encontra nos extremos. Ali estão os pólos, termo que soa familiar, porque a escola ensina que "pólos opostos se atraem, pólos iguais se repelem".Como os ímãs que temos em casa, a Terra também tem um pólo norte e um pólo sul. Mas não devemos confundir os pólos magnéticos de nosso planeta com os pólos geográficos, já que os primeiros ficam a mais de 1.500 quilômetros do que nós chamamos de Pólo Norte e Pólo Sul pela posição no mapa. Além disso, no caso dos pólos magnéticos, a posição não é imutável, e podem inclusive trocar de posição um com o outro.Um dos desafios da ciência no futuro é chegar a entender profundamente o funcionamento do campo magnético da Terra, gerado pelo ferro fundido em seu núcleo. O radar dos animais.Da mesma forma que as agulhas imantadas das bússolas, que sempre apontam para o norte devido à atração magnética, os animais parecem também ter uma espécie de radar magnético.Essa é conclusão que pode ser tirada da pesquisa publicada na publicação científica "Proceedings of the National Academy of Sciences", realizada por uma equipe vinculada à Universidade de Duisburg-Essen (Alemanha).Segundo este relatório, os cientistas tentaram verificar se os "grandes mamíferos também têm esse sentido magnético". A partir de imagens de rebanhos encontradas no Google Earth, os cientistas descobriram que todos os animais olhavam sempre para uma mesma direção, fosse norte ou sul.De acordo com os pesquisadores, isso pode sugerir que haja um "sexto sentido" magnético presente em todas as espécies animais. Já era conhecido que esse senso influencia na migração de aves e de peixes, como o salmão, e acredita-se que é utilizado pelo morcego para se orientar.


O magnetismo nos seres humanos

O homem não é exceção na influência do campo magnético na vida dos seres vivos. Cientistas russos do Centro de Pesquisas do Espaço (IKI) e do Instituto da Ionosfera e Magnetismo Terrestre da Rússia (Izmiran), afirmaram que as tempestades magnéticas poderiam afetar diretamente nossa saúde cardiovascular e aumentar o número de infartos.Segundo esses pesquisadores, as explosões que acontecem no Sol fazem com que as tempestades magnéticas se manifestem como grandes e contínuos fluxos de partículas ionizadas que chegam ao planeta Terra."O principal alvo das tempestades magnéticas é o coração e o sistema cardiovascular, mas o efeito desse fenômeno natural no organismo humano é muito amplo e nem sempre negativo", disse Yuri Zaitsev, especialista do IKI, à agência oficial russa "Interfax".De acordo com esse cientista, além dos possíveis efeitos que teriam em humanos, como alterações no ritmo cardíaco e no nível de adrenalina, mudanças na circulação sangüínea, entre outros, as tempestades magnéticas também provocam auroras boreais e austrais, que dificultam o correto funcionamento das redes de telecomunicações.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Extraterrestres também estariam presentes sob as águas


Fenômeno UFO envolve bem mais que objetos aéreos

A superfície terrestre possui aproximadamente 510 milhões de km² de área e mais de dois terços estão cobertos de água, até hoje a maior parte inexplorada e desconhecida. Sabemos mais sobre os segredos e os enigmas da crosta lunar do que das águas do nosso planeta. Da mesma forma que UFOs são avistados no mundo todo, os OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) são vistos nos oceanos. Um UFO se torna OSNI quando passa para o meio aquático. Os mares cobrem 70% do planeta Terra, escondem muita história e mistérios, onde alguns acreditam que a cidade perdida de Atlântida seja uma base secreta para extraterrestres e que esta ainda exista atualmente, como ponto estratégico para os alienígenas.Em Santa Catalina (EUA), um braço de 41 Km do oceano Pacífico, que separa a cidade de Los Angeles da Ilha Catalina, tem preocupado e assustado os moradores e pesquisadores pelo aumento de número de avistamentos dos objetos submarinos não identificados.Relato de Cristovão Colombo - 11 de outubro de 1492, às 22h00 horas, noite calma e quente. Cristovão Colombo e seu pessoal navegavam pelas partes mais profundas do Atlântico e do Triângulo das Bermudas. Abaixo deles, a profundidade chegava a seis quilômetros. De repente, luzes incomuns foram vistas brilhando no fundo do oceano (tudo se passou na caravela Santa Maria), um flash com brilho diferente de tudo o que se conhecia na época subitamente saltou do mar em direção aos céus, assustando cerca de 120 pessoas distribuídas na frota espanhola de três navios. Menos de cinco horas depois, eles viriam a descobrir o "novo mundo" (América).Colombo mantinha o diário em sua embarcação e descreveu o que poderia ser interpretado como um fenômeno ufológico. O que eles viram, de acordo com o que estava escrito, foi como a chama de uma vela que subia e descia durante a noite, não tinha como ser uma fogueira na costa, pois estava muito além do horizonte. Este acontecimento de 1492 não foi o único durante a viagem de dois meses, constam nos registros incidentes peculiares, incluindo aparições inexplicáveis e ocorrências incomuns nos céus...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Observe os “mares” da Lua nas próximas noites


Se você for um astrônomo amador, ou simplesmente um amante do céu, aproveite as próximas noites dessa semana, que serão os melhores momentos para se olhar a superfície lunar com binóculos ou um pequeno telescópio.
A Lua estará em sua fase chamada quarto crescente. Nesta fase, o sol está “caindo” sobre o lado esquerdo da Lua (no Hemisfério Sul). Ao longo da linha que divide o dia e a noite na Lua, as sombras são longas, e as características da sua superfície vão se destacar.
Desde os menores até os maiores traços da Lua vão poder ser observados. Por exemplo, planícies escuras de lava antiga, conhecidas pelo nome latino de “Maria”, são uma das atrações.
Os primeiros astrônomos não sabiam que a lua não tinha atmosfera. Eles pensavam que estas grandes planícies sem vida eram mares e oceanos. No quarto crescente, três marias (“mares”) dominam a superfície da lua. De norte a sul, elas são: o Mar da Serenidade, o Mar da Tranquilidade e o Mar de Néctar. Entre os dois primeiros, na borda da Lua, fica a menor delas, o Mar da Crise.
Durante o quarto crescente, é possível observar como as planícies maria tendem a se concentrar na metade norte da Lua, enquanto na metade sul há mais planaltos, salpicados de crateras. Há muito tempo atrás, no norte, fluxos de lava de maria inundaram crateras antigas.
Todas as crateras na Lua foram nomeadas, principalmente com nomes de antigos astrônomos. No quarto crescente, uma das crateras mais espetaculares de se observar é Maurolycus. Ela tem 114,26 quilômetros de diâmetro e cerca de 4,83 quilômetros de profundidade, e seu nome é uma homenagem a um matemático italiano do século 16 que se opunha à teoria de Copérnico.
Também na ponta do extremo norte da Lua há um interessante par de crateras, que levam o nome de dois homens míticos, Hércules e Atlas. Hercules tem 69,2 quilômetros de diâmetro. Atlas tem 86,9 quilômetros de diâmetro, e uma superfície plana cortada por “riachos”, que são restos de lava.
Uma dica de observação é se concentrar em uma cratera em particular e assistir o sol nascer sobre ela. No início, a cratera será envolta por sombras. Em seguida, um feixe de luz solar vai iluminar seu pico central e a parede oposta. Gradualmente, à medida que o sol nascer, mais e mais da cratera será revelado.
É bom aproveitar essa época para observar todas essas características da Lua. Se na noite seguinte você tentar encontrar todos os detalhes que você foi capaz de ver no dia anterior, você vai se surpreender ao descobrir que quase nada será visível. Isso acontece porque a topografia da Lua é muito delicada, e tais características só se revelam quando estão iluminadas pelos raios do sol nascente ou poente. Então pegue seu binóculo, e corra para o quintal. [MSN]

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Ufos supostamente filmados com telescópio

A princípio parecem satélites, até o momento (aproximadamente a partir dos 2 minutos) em que deixam de percorrer linhas retas e começam a fazer curvas, guinadas etc.

Fonte: Filosofia Imortal, link: http://filosofiaimo rtal.blogspot. com/2010/ 05/ufos-filmados -com-telescopio. html

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Foto espacial: planetas opostos


Essa cena belíssima que vemos retratada na foto é, acredite se quiser, o nosso Sistema Solar. No fim de setembro, dois dos planetas do sistema estavam em posições opostas, como você pode ver.
Júpiter e Urano são dois gigantes gasosos e na imagem estão acompanhados por suas respectivas luas. Urano está esverdeado, na esquerda da foto. Das cinco maiores luas do planeta, duas estão visíveis na foto: Oberon e Titania – os dois descobertos no século XVIII pelo astrônomo John Herschel e nomeados em homenagem a dois personagens de Shakespeare, em “Sonho de uma noite de verão”. Oberon está para esquerda enquanto Titania está mais próxima ao planeta.
No lado direito da foto está o enorme Júpiter, cercado por seus quatro satélites descobertos por Galileu – Calisto é o mais distante, juntamente com Europa e Io, todos do lado esquerdo. Ganimedes é o único satélite que fica no lado direito. [Nasa]

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Comparação com o tamanho dos planetas

Um pouco mais do que é este fantástico Universo e seu tamanho que a gente nem consegue imaginar e esse vídeo mostra a diferença de tamanho dos planetas do Sistema Solar com as maiores estrelas conhecidas.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Tamanho do Universo

Muito bom,mostra como somos pequenos neste vasto Universo

Fonte: Museu Americano de História Natural

sábado, 2 de outubro de 2010

Se houver um anti-universo, novo detector será capaz de encontrá-lo



Se o anti-universo, muitas vezes evocado na ficção científica, realmente existir, um detector de partículas enorme a ser montado na Estação Espacial Internacional no próximo ano vai ser capaz de prová-lo.
A máquina de 8,5 toneladas métricas, Espectrômetro Magnético Alfa (EMA), foi carregada em um avião de carga no aeroporto de Genebra. O líder do estudo disse que o programa de pesquisa de 20 anos vai ajudar os cientistas a dar um enorme passo na compreensão do cosmos.
Se houver um anti-universo lá fora, além da borda do nosso universo, o detector espacial vai ser capaz encontrá-lo e trazer sinais de sua existência para nós.
O projeto envolve cerca de 500 cientistas e técnicos em volta do globo. Os cosmólogos dizem que a matéria e a anti-matéria – que se aniquilam mutuamente em contato, liberando energia – devem ter sido feitas em quantidades iguais pela explosão do Big Bang, há 13,7 bilhões de anos atrás. Mas o Universo que surgiu é esmagadoramente constituído de matéria.
Os cientistas esperam que o EMA encontre pistas para o que aconteceu com a anti-matéria, e descubra se existem outros lugares que são quase inteiramente anti-matéria na borda do universo conhecido. Se achá-lo, ele também poderá trazer uma imagem de espelho do local e de tudo o que houver nesse anti-universo, incluindo vida.
Entretanto, o objetivo principal do detector, que tem um ímã super-alimentado em seu núcleo, é “caçar o misterioso escuro”, ou invisível; a matéria que, juntamente com a energia escura, compõe cerca de 95% do universo conhecido.
Os cientistas também esperam que o EMA forneça o conhecimento detalhado da energia cobrada dos raios cósmicos, um campo inexplorado de pesquisa que só pode ser realizada no espaço.
A exploração pode causar muitas surpresas, já que os pesquisadores afirmam que nunca estiveram tão conscientes de sua ignorância, de que não sabem nada do Universo.
Em fevereiro, o detector será carregado em um ônibus espacial e entregue em uma estação espacial em um vôo especial aprovado pelo congresso americano.
O EMA foi desenvolvido por uma equipe internacional, e os custos do projeto, atualmente estimado em cerca de 3.52 bilhões de reais, estão sendo cobertos por 16 países, principalmente da Europa, com participação dos Estados Unidos e da China. [MSN]