quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Divulgada imagem do mais brilhante berço de estrelas


A NGC 346 é a região de formação estelar mais brilhante na nossa vizinhança galática Foto: ESO/Divulgação
O Observatório Europeu (ESO) divulgou nesta quarta-feira a imagem da NGC 346, a região de formação estelar mais brilhante na nossa vizinhança galática. Na imagem, aparece a Pequena Nuvem de Magalhães, situada a cerca de 210 mil anos-luz na direção da constelação de Tucano. As informações são da ESO.
A radiação, vento e calor emitidos por estrelas de grande massa dispersam o gás brilhante no interior e em redor deste grupo estelar, formando uma estrutura nebular que se assemelha a uma teia de aranha. Tal como outros cenários astronómicos de igual beleza, a NGC 346 encontra-se em permanente mutação. Nesse berço estelar, à medida em que mais e mais estrelas se formam a partir da matéria dispersa na região, elas começam a brilhar e alteram a imagem desta região reluzente.
A NGC 346 tem cerca de 200 anos-luz de comprimento, ocupando uma região no espaço que é cerca de cinquenta vezes a distância entre o Sol e as suas companheiras estelares mais próximas.
Segundo a ESO, a NGC 346 é classificada como um enxame estelar aberto, o que indica que toda esta ninhada estelar teve origem na mesma nuvem de matéria em colapso. A nebulosa associada, que contém um grupo de estrelas brilhantes, é conhecida como uma nebulosa de emissão, o que quer dizer que o gás no seu interior foi aquecido pelas estrelas até o ponto de emitir a sua própria radiação, da mesma forma que o gás néon utilizado nos sinais luminosos das lojas.
Fonte: http://noticias. terra.com. br/ciencia/ noticias/ 0,,OI4284511- EI301,00- Divulgada+ imagem+do+ mais+brilhante+ berco+de+ estrelas. html

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Reino Unido libera maior arquivo sobre discos voadores do país


O Ministério da Defesa e os Arquivos Nacionais do Reino Unido liberaram nesta quinta-feira os mais extensos arquivos sobre UFOs do país. São 6.00 páginas de docmentos compilados de 1994 a 2000. A medida faz parte de uma iniciativa do governo britânico para tornar públicas as coleções reunindo material referente a objetos voadores não identificados que teriam sido avistados no país europeu. Existem outros quatro arquivos disponíveis, mas não tão ricos quanto este.

Os documentos incluem um caso de um homem de Birmingham (Inglaterra) que, em março de 1997, avistou na madrugada um estranho objeto no céu da cidade. Segundo ele, uma grande nave de forma triangular que flutuava sobre o jardim de sua casa. De acordo com o relato do caso, a “nave” desapareceu depois de três minutos, deixando uma “substância branca brilhosa” no topo da árvore – parte dela, o homem guardou em um pote. Não fica claro o que aconteceu com o conteúdo e o vasilhame.

Outro caso revelado remonta a janeiro do mesmo ano. Um homemue dirigia em estrada de Gales do Sul avistou um “tubo de luz” vindo do céu. Inicialmente, dz o docmento, o motorista pensou que uma “grande estrela” estivesse vindo na direção dele. De acordo com o relatório, o telefone celular e o rdio do caro deixarm de funcionar naquele momento. Além disso, o homem contou ter saído do carro e caminhado pela luz. Ao retornar ao veículo, rlatou ter se sentido enjoado. Logo depois, apresentou problema na pele, precisando ir a um médico. O carro ficou coberto de sujeira e poeira, finaliza o documento.

Em outubro de 1996, policiais em Boston e Skegness , na costa inglesa, flagraram um UFO em vídeo, no mesmo momento em que a Força Aérea britânica detectou um sinal sem identificação no radar. Segundo o relato, a manifestação no céu tinha “fores e estranhas luzes giratórias vermelhas, azuis, veres e brancas”.

Acesse-os agora mesmo, nos Arquivos Nacionais do Reino Unido, link : http://ufos.nationalarchives.gov.uk/

Fonte: O Globo, link: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/02/18/reino-unido-libera-maior-arquivo-sobre-discos-voadores-do-pais-915884503.asp

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

NASA faz flagras surpreendentes do espaço















SÃO PAULO – Em pouco mais de um mês de funcionamento, o telescópio espacial Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE, já tirou mais de 250 mil fotos.
As lentes que captam infravermelho começaram a trabalhar no dia 14 de janeiro e vêm enviando material das mais variadas regiões do Universo.
Novas imagens processadas pela NASA mostram essa variedade. A primeira, que ilustra esta nota, é da nossa vizinha gigante mais próxima: Andrômeda, a galáxia espiral a cerca de 2,5 milhões de anos luz.
Além da imagem composta, as fotos usadas na montagem revelam detalhes da galáxia. Em azul, o registro feito somente com as lentes de ondas mais curtas ( 3.4 microns). A foto em vermelho enfatiza a poeira nos braços de Andrômeda vista pelos detectores de ondas mais longas (12 microns em laranja e 22 microns em vermellho.Ainda mais próximo que Andrômeda, o cometa Siding Spring foi flagrado indo rumo ao Sol, com sua cauda de mais de 16 milhões de quilômetros visível no infravermelho. O pontinho azul na imagem é uma estrela.
A bola de gelo e poeira passou bilhões de anos orbitando a nuvem Oort Cloud,que circunda o sistema solar. Em
algum momento, ele foi derrubado de sua órbita e começou a se aproximar do Sol.
Outra imagem mostra a região de formação de estrelas chamada NGC 3603, a 20 mil anos-luz, no braço Carina na Via Láctea.
Os corpos celestes de grande massa formados ali são mais quentes do que o Sol. Observando essa nessa região, astrônomos podem compreender o que acontece em locais muito mais distantes.
A nuvem contém algumas das maiores estrelas conhecidas O halo esverdeado de material quente é melhor visto pelas lentes da WISE.
Há 60 milhões de anos luz, um cluster galáctico também não escapou das lentes do WISE: chamado de Formax, ele é um aglomerado de centenas de galáxias, cuja mais chamativa é a NGC 1365. Esta gigante em espiral localizada na parte inferior direita

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Lincos, o idioma criado para falar com ETs







Imaginem que a próxima geração de telescópios espaciais nos leve a detectar um planeta idêntico à Terra. Imaginem que existem fundadas suspeitas de que nessa Terra 2 vive uma civilização tecnológica. E imaginem só que finalmente, por meio de algum canal, poderemos nos comunicar com eles. Empregaremos o Inglês ou o Espanhol... o Chinês quem sabe? Nada disso, o melhor será usar Lincos.Lincos (abreviatura de Língua Cosmica) é um idioma não oral que se baseia na matemática. A ideia ocorreu em 1960 a Hans Freudenthal, professor de matemática da Universidade de Utrect, que pensou em fazer todo o contrário ao que faria um criptógrafo: criar um código facilmente compreensível, que evitasse um montão de informação assumida que há por trás de nossas linguagens comuns. Para isso escreveu um livro intitulado "Lincos: Desenho de um idioma para a relação cósmica, Parte 1".Freudenthal nãooo fez isso ao acaso. Para criar um idioma assim, cada símbolo deveria se ver definido unicamente mediante os símbolos que lhe precederam, e para isso os primeiros símbolos deveriam ser conceitos que não precisassem definição: os números naturais (em base 2) e a aritmética básica. Todas as civilizações ao longo da história na Terra aprenderam a contar, descobriram as mesmas propriedades numéricas, derivaram os mesmos teoremas e empregaram as mesmas ferramentas, o qual nos leva a crer que a matemática é uma constante universal (nunca melhor dito).Mas sigamos contando como definir Lincos a um potencial ouvinte galáctico. Depois da aritmética e os números naturais, estabelecem-se uma série de exemplos encaminhados a ilustrar os conceitos de igualdade, comparação, variáveis e constantes. Mais tarde aborda-se a lógica proposicional, a teoria de conjuntos e a lógica de primeira ordem.Depois destes primeiros passos, o criador do dicionario Lincos inicia uma segunda seção na qual estabelece o vocabulário para descrever o tempo, introduzindo meios para medir durações e para poder se referir a momentos no tempo, o qual faz surgir os conceitos de passado e futuro.Em uma terceira secao (a mais complexa) Freudenthal trata de explicar os conceitos e a linguagem necessária para descrever o comportamento. Para fazer o ET entender os estados de ânimo, o autor mostra exemplos de conversa entre indivíduos.Finalmente na quarta seção descrevem-se os conceitos e a linguagem relacionada com a massa, o espaço e o movimento. Esta última seção chega a descrever traços físicos dos seres humanos e do sistema solar.Freudenthal planejou escrever um segundo livro com mais quatro seções para o dicionário: material, Terra, vida e "comportamento 2", mas nunca chegou a fazê-lo. Sua linguagem jamais foi empregada em transmissão alguma, e segue sendo considerada um exercício teórico sobre comunicação com extraterrestres, mas na novela "Contact" de Cal Sgan, os astrônomos do projeto SETI recebem uma transmissão de rádio procedente do espaco, que inclui uma espécie de dicionário Lincos no meio da própria linguagem.Chegará um dia em que tenhamos que usar o trabalho de Frudenthal para ampliar o círculo de amizades. Espero que sim... se é que vêm e são de paz.Fonte: Metamorfose Digital, link: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=10022Original: New Scientist, 18 September 1999, link: http://www.newscientist.com/article/mg16322044.900-lets-learn-lincos.html?page=1
Paulo Poian-Revista Ufo

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O MISTÉRIO EXTRATERRESTRE DO POVO DROPA

As Montanhas Bayan Kara Ula, são uma das áreas mais isoladas da Terra. A cidade mais próxima é Lhasa,no Tibet, a uma distância de 640 km ao sul, por um terreno inacessível. Atualmente está habitada por tribos de gente muito distinta dos povos ao redor. Autodenominados Dropas (ou Dzopa) e os Han, não se encaixam em nenhuma categoria racial estabelecida pelos antropólogos.
Em primeiro lugar, são de pequena estatura. A altura média de um adulto é de um metro e vinte e cinco centímetros. São amarelos, suas cabeças são desproporcionalmente grandes, quase calvos e seus olhos são grandes e azulados, porém não de aspecto oriental. Seus traços são praticamente caucasianos, e seus corpos são sumamente delgados e delicados. O peso médio de um adulto, é aproximadamente de 50 kg. : Esqueleto de um dos alienígenas Dropa encontrado nas cavernas de Byan-Kara-Ula. O Achado
Em 1938, Chi Pu Tei, professor de arqueologia da Universidade de Beijin, conduzia alguns de seus estudantes em uma expedição a uma série de grutas que se entrelaçam nas montanhas de Bayan Kara Ula, entre as fronteiras de China e Tibet. Conforme entravam, deram-se conta de mais cavernas; era um sistema completo de túneis artificiais e despensas. As paredes eram quadradas e cristalizadas, como se o corte na montanha tivesse sido realizado com uma fonte de calor extremo. Dentro das grutas acharam sepulturas,com estranhos esqueletos. Estes esqueletos eram pequenos e delgados, e com crânios muito desenvolvidos.
A princípio se pensou, que as grutas havia sido um lar de uma espécie desconhecida de primata. Porém essa idéia se descartou ao encontra os esqueletos enterrados.O mesmo professor Chi Pu Tei disse: "Quem conhece algum Primata que enterra outro?”. Outros descobrimentos realizados nas grutas excluíram definitivamente a idéia de que estes eram de monos.Sobre as paredes havia pictogramas talhados do céu: o Sol, a Lua, as estrelas e a Terra com linhas de pontos que os conectavam.
Porém faltava ainda o descobrimento mais fantástico de todos. Semi-enterrado,devido a sujeira da gruta, havia um disco de pedra, obviamente feito por uma mão de uma criatura inteligente. O disco teria 22,7 centímetros de diâmetro e dois centímetros de grossura, também tinha um buraco no centro, perfeitamente circular de dois centímetros de diâmetro. Dali surgia um sulco fino em espiral; havia caracteres escritos exteriormente.Este disco é datado entre 10.000 e 12.000 anos de antiguidade (muito mais antigo que as datações das grandes pirâmides do Egito). Entretanto não foi o único, no total haviam sido encontrados 716 pratos. E cada um com caracteres diferentes.
Os Discos
Os discos haviam sido etiquetados, junto com os restos dos achados da expedição, e guardados na Universidade de Beijin, desde o dia de seu descobrimento. No decorrer de vinte e quatro anos, outras pessoas haviam tentado decifrar as estranhas inscrições nos discos, porém sem êxito algum.
Foi o professor Tyson um dos que, em 1962 se interessou pela editoria dos discos, e se propôs a decifrar o significado destes. Ele e seus colegas descobriram que os sulcos espirais não eram simples desenhos, mas também, uma escritura incrivelmente antiga, gravada de algum modo desconhecido e de um tamanho quase microscópico.
Se isto for certo, seria a escritura mais antiga do mundo, já que, como exposto anteriormente, os discos tem uma antiguidade de 8.000 a 12.000. Para começar, o professor, com ajuda de uma lupa, foi transcrevendo, minuciosamente os caracteres do disco para um papel.
Durante este processo, perguntas assaltaram o professor tais como: "Como pode um povo primitivo fazer uns discos tão exatos?"; "Como elaboraram uma escritura quase microscópica?” e "Quem eram e para quê fim produziram essas centenas de discos?"
Uma vez que os caracteres dos discos foram copiados, o professor Tsum Um Nui e seus colegas começaram a árdua tarefa de tentar decifrar seu conteúdo. Finalmente, intercambiando desenho com palavras e frases, chegou a decifrar parte do código ou escritura. Feito isto, se dedicou a ordenar os discos,da forma mais coerente que pôde, e assim, fazer uma transcrição parcial. A história contada nos discos era simplesmente assombrosa.

A História
O Professor passou para o papel a transcrição, assim como suas conclusões e o apresentou na universidade para sua publicação posterior mas foi censurado. Em 1965, inesperadamente, um artigo escrito pelo filólogo russo Vyacheslav Saizev, apareceu na revista alemã Das Vegetarische Universum, e na revista anglo russa, Sputnik, contando a história dos discos, sua composição, e um extrato sobre o que havia sido decifrado pelo professor Tsum Um Nui.
Os discos contam a história de uma nave espacial procedente de um planeta longínquo que teve de realizar um pouso forçado nas montanhas de Baian Kara Ula. Os tripulantes da nave (Dropas) buscaram refúgio nas grutas das montanhas e apesar de suas intenções pacíficas, os Dropa não foram compreendidos pelos membros da tribo Ham, os quais, ocupavam as cavernas vizinhas e pensando que eram inimigos que queriam apoderar-se de seu território, perseguiram e mataram alguns deles. Quando finalmente a tribo compreendeu a sua linguagem, por sinais dos Dropa, admitiram-nos em seu território ao saber que os recém chegados tinham intenções pacíficas. Os discos também contam como os Dropas não conseguiram reparar os danos na nave e ficaram impossibilitados de voltar ao seu planeta de origem, tendo de viver na Terra.
Revista Ufo On line