quarta-feira, 11 de maio de 2016

NASA encontra mais de 1.284 novos planetas




NASA anunciou nesta terça-feira (10) que a Missão Kepler, cujo objetivo é procurar por planetas parecidos com a Terra fora do Sistema Solar, encontrou mais 1,284 planetas, o maior número até o momento. Ao longo dos últimos quatro anos, a sonda tem monitorado 150 mil estrelas em um pedaço do céu, analisando as variações no brilho de cada uma delas que pode indicar a passagem de um planeta.
"Esse anúncio dobra o número de planetas confirmados pela Kepler", disse Ellen Stofan, cientista da NASA. "Isso nos dá esperança de que, em algum lugar por ai, em torno de uma estrela parecida com a nossa, consigamos encontrar uma outra Terra."
A partir dos dados coletados pela sonda Kepler foram identificados 4,302 possíveis planetas. Após serem analisados pelos cientistas da Missão, foi constatado que, entre os objetos encontrados, somente 1,284 têm 99% chances de ganharem o status de planeta. Outros 1,327 podem ser planetas, mas precisam ser mais estudados; 707 deles provavelmente são fenômenos astrofísicos. Os 984 restante são corpos previamente encontrados por meio de outras técnicas.
SAIBA MAIS
informa que missões futuras serão necessárias para descobrirmos se estamos ou não sozinhos no universo."
Os resultados foram publicados no The Astrophysical Journal. No estudo, Timothy Morton, pesquisador da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, explica que utilizou uma análise estatística para entender quais objetos tinham mais chances de serem planetas. "Candidatos a planetas são como migalhas de pão. Se você derruba algumas no chão, pode pegar uma por uma. Mas, se você derrubar todas, precisará de uma vassoura. A análise estatística é a nossa vassoura", compara Morton.
De acordo com as estimativas dos cientistas, 550 dos novos planetas encontrados são rochosos como a Terra — nove deles se encontram nas zonas habitáveis de seus sóis. "Esse trabalho nos ajudará a ir mais a fundo e compreender quais estrelas possuem planetas habitáveis do tamanho da Terra — um número necessário para desenvolver missões futuras para encontrar ambientes habitáveis e mundos vivos", afirma a cientista Natalie Batalha, que participou da pesquisa.
Fonte: Galileu

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Fenômeno no céu da Flórida – Provável foguete

No dia 2 de Setembro por  volta das 6 horas da manhã, várias pessoas distintas, em diferentes localidades, filmaram um estranho fenômeno no céu da Flórida, nos Estados Unidos. Uma delas filmou apenas o que parece ser um grande e inusitado rastro de fumaça no céu ainda escuro, no entanto outras testemunhas filmaram um objeto, aparentemente esférico, criando este enorme rastro esfumaçado em sua retaguarda.
O objeto começa com uma cor esbranquiçada, fica azulado e logo desaparece. Não sabemos ainda se pode ser algum lançamento de foguete que tenha falhado, algum lixo espacial entrando na atmosfera, um meteorito também entrando na atmosfera ou algo desconhecido e extraterrestre. Enfim, não sabemos o que é, mas a hipótese de FOGUETE é a mais forte, pois a ABC Action News disse tratar-se do foguete Atlas V.

Seguem vídeos:

Fonte:http://www.etseetc.com/2015/09/fenomeno-no-ceu-da-florida-provavel-foguete/

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Iniciando as atividades em 2015

O Ceuva iniciou suas atividade em 2015 no dia 12 de Fevereiro com uma palestra na Biblioteca Pública Municipal de Venâncio Aires. Na oportunidade foi feito um relato resumido das principais evidências ufológicas no decorrer dos tempos, como imagens em petróglifos, desenhos renascentistas de objetos voadores semelhantes a discos voadores e casos ocorridos no Brasil e no mundo. Mais de 22 pessoas compareceram neste evento promovido pelo Ceuva. Ao decorrer do ano vamos promover mais eventos aberto ao público, como também continuar com as pesquisas de campo, visto que, casos interessantes estão sendo coletados.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

PARA STEPHEN HAWKING: ALIENS VÃO TENTAR DOMINAR O NOSSO PLANETA

De acordo com o físico, não devemos contar com extraterrestres como os de Spielberg e sim esperar uma aproximação como a exibida pela série de TV “V”. Se ETs realmente existirem, eles irão querer dominar o planeta.
Para Hawking se eles saíram de sua Terra natal para visitar outros planetas é porque estão tentando explorar ou colonizar outros lugares.
Stephen Hawking tem 68 anos e sofre de uma doença neuro-motora que limitou seu controle sobre a fala e sobre o movimento – mas isso nunca o impediu de contribuir para a comunidade científica.
Ultimamente, ele está finalizando uma série de TV chamada “Stephen Hawking’s Universe” (o Universo de Stephel Hawking), que irá estrear na Discovery americana dia 9 de maio. Ainda não há previsão de quando a série será transmitida no Brasil.
Na série ele dá as suas opiniões sobre como seria a vida extraterrestre. Hawking sempre acreditou que os aliens existem – pelo universo ter centenas de milhões de estrelas, com planetas orbitando ao seu redor, os números tornariam impossível que a vida fosse exclusividade da Terra.
Segundo Stephen o problema não é saber se existe vida extraterrestre, mas sim como ela seria. Ele aposta que as espécies não seriam tão exóticas assim, se parecendo com as criaturas que encontramos na terra (desde bactérias a animais mais complexos). O físico admite a possibilidade de que há vida inteligente lá fora e declara, também, que tem medo disso.
Na visão de Hawking os aliens seriam criaturas em busca de colônias, o que os tornariam parecidos com os ETs que conhecemos no cinema. “É só olhar para nós mesmos e podemos perceber como a vida pode evoluir. E ela pode evoluir em algo que não queremos conhecer. Os aliens podem ter naves enormes e terem esgotado os recursos de seu planeta, se tornando nômades que buscam uma nova casa” declara.
Ele também diz que enquanto nós colonizamos e conhecemos melhor o espaço, devemos evitar o contato com ETs. “Se encontrarmos ETs ou se ETs nos encontrarem imagino que será como quando Colombo encontrou a América. E o resultado não foi muito bom para os americanos nativos” diz Hawking.Image title



Noticias GS

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Dia ensolarado na praia, em Titã

Um mar alienígena, composto por uma mistura viscosa de metano e etano líquidos, além de outros hidrocarbonetos, a uma temperatura de 180 graus abaixo de zero. Mas ainda assim, indiscutivelmente, um mar. A reflexão da tênue luz solar sobre a superfície líquida, recém-capturada de forma espetacular pela sonda Cassini, da Nasa, não deixa dúvidas.
Composição da imagens da sonda Cassini revela reflexo do Sol nos mares de Titã.
Composição da imagens da sonda Cassini revela reflexo do Sol nos mares de Titã.
Bem-vindo a Titã, a maior e mais impressionante das luas de Saturno, recoberta por uma atmosfera que só permite a observação da superfície em infravermelho, e ainda assim apenas em “janelas” de frequências muito estreitas.
Quando as sondas Voyagers passaram por lá, no início da década de 1980, esperava-se que elas fossem revelar a natureza desse mundo tão curioso. Contudo, a névoa densa que recobre toda a superfície impediu qualquer observação detalhada. O que, por si só, já é uma estranheza. Como Titã conseguiu manter uma atmosfera mais densa que a nossa, mesmo tendo menos da metade do diâmetro da Terra?
Ninguém sabe a resposta certa, mas uma das possibilidades é de que Saturno, dez vezes mais distante do Sol que a Terra, tenha tão pouca energia solar disponível que o frio ajude a conservar o ar. Quanto menos energia, menos agitação das partículas. Menos agitadas, elas atingem com menos frequência a velocidade de escape. Ficam, portanto, presas à lua, mesmo que a gravidade não seja lá grande coisa – bem menos intensa que a de Marte, por exemplo, que tem uma atmosfera, mas muito menos densa que a de Titã.
Outra coisa que chama atenção na lua saturnina é a composição atmosférica. Na porção mais próxima da superfície, ela tem 95% de nitrogênio e 5% de metano. Nitrogênio é também o gás predominante no ar terrestre (aqui corresponde a 80% do total). Já metano é um composto orgânico, muitas vezes associado à vida, que não sobrevive na atmosfera a não ser que seja reposto de forma contínua.
Essa composição faz de Titã um alvo preferencial dos cientistas para o estudo de química prebiótica, ou seja, capaz de dar origem à vida. Análises feitas pelas Voyagers e pela Cassini mostram que há grandes quantidades de moléculas orgânicas mais complexas na atmosfera.
As nuvens de Titã não entregam nada; veja Saturno ao fundo. A lua cinzenta menor é Dione.
As nuvens de Titã não entregam nada; veja Saturno ao fundo. A lua cinzenta menor é Dione.
TERRA CONGELADA
Ao menos nesse sentido, Titã poderia ser imaginado como uma versão da Terra primitiva que acabou “congelada” no tempo, diante do frio que faz nas profundezas do Sistema Solar. Poderia evoluir lá a série de reações químicas que culminam com a vida, tal qual a conhecemos?
Muito provavelmente, não. A temperatura da superfície de Titã é de 179 graus negativos, medida pela sonda europeia Huygens, que pousou lá em 2005, depois de uma viagem de sete anos acoplada à americana Cassini. Estamos falando de um frio tão intenso a ponto de água existir apenas como rocha sólida. O cenário em torno da Huygens mostrou diversas pedras arredondadas e brancas – gelo de água, tão duro quanto granito na Terra.
Não escapou aos cientistas o fato de as rochas serem arredondadas, como pedras de rios. E aí entra outro aspecto tão interessante quanto estranho de Titã: ele é o único corpo do Sistema Solar, além da Terra, a ter um ciclo hidrológico. A temperatura é tal que metano, em vez de água, pode estar ora em estado líquido, ora em estado gasoso. Ou seja, metano evapora e chove, e Titã tem vários lagos e pequenos mares dessa substância em sua superfície. Tão familiar e tão bizarro, tudo ao mesmo tempo.
Especula-se que, sob a atmosfera e a superfície congelada, Titã possa, a exemplo de outros mundos do Sistema Solar exterior, ter um oceano de água líquida, talvez misturado a amônia (que reduziria a temperatura de congelamento), mantido aquecido pelo efeito de maré. Não está descartada a presença de criovulcanismo – vulcões que expelem lava de água de vez em quando na superfície.
Será que, num passado remoto, esse oceano pode ter estado diretamente exposto à atmosfera, em forma líquida? Estudos feitos por Brett Bladman, da Universidade da Columbia Britânica, em 2006, mostram que pedras ejetadas da Terra por impactos de asteroides poderiam chegar a Titã.
“Micróbios da Terra podem ter sido levados à superfície de Titã”, afirma Ralph Lorenz, cientista britânico que participa da missão da Cassini, complementando que a chance de isso ter acontecido é baixíssima. “Se [os micróbios] calharam de pousar durante os primórdios de Titã, quando o oceano de água e amônia estava exposto à atmosfera, talvez possam ter florescido. Você nunca pode dizer nunca.”
VIDA COMO NÃO A CONHECEMOS
Uma ideia que talvez seja ainda mais intrigante é imaginar vida diferente da terrestre habitando Titã. Será que uma química completamente diferente não poderia usar metano como solvente, em vez de água? Há quem especule que formas de vida baseadas em silício – elemento químico similar ao carbono, mas bem menos versátil para formar moléculas – encontrariam um ambiente propício em mundos gelados. É uma proposta que há muito tempo circula na ficção científica e que pode fazer sentido em um ambiente tão alienígena quanto Titã.
Afinal, em meio àquele frio, a energia disponível para reações químicas é menor, e talvez as ligações feitas por carbono sejam fortes demais para ser quebradas à vontade. As de silício, menos poderosas, mas com características similares, talvez sejam melhores para construir a base de moléculas úteis para a vida.
Embora alguns astrobiólogos, como Dirk Schulze-Makuch e David Grinspoon, ousem imaginar possíveis metabolismos adequados a seres vivos em Titã, por ora tudo não passa de especulação. Parte-se da premissa de que a vida é um processo químico que pode se originar e se configurar de muitas maneiras diferentes. Não sabemos se esse realmente é o caso.
 
 
Mensageiro Sideral-UOL

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Participação na Radio Interativa FM



Participamos no dia 25 de Outubro no Programa Conexão 98 na Radio Interativa FM. Abordamos a história do Ceuva, suas pesquisas, eventos e ainda o que é astronomia, ufologia e alguns casos.